
A IMPORTÂNCIA DO ADVOGADO PARA EVITAR QUESTÕES JUDICIAIS
No Brasil, a advocacia atualmente está regulada na Constituição Federal, a qual assegura que o advogado é indispensável à administração da justiça, assim como na Lei nº 8.906, na qual se encontra dito que o advogado presta serviço público e exerce função social.
É justamente por conta dessa importância social que se deve entender que a advocacia não se limita às discussões judiciais. Antes disso, o advogado pode e deve ser procurado para atuar de forma conciliatória e preventiva, ou seja, com o objetivo de evitar a ocorrência de situações indesejáveis e prejuízos muitas vezes irrecuperáveis, e que acabam migrando para a esfera judicial.
Nesse campo, a consultoria e o assessoramento pelo profissional da advocacia é altamente indicável não só às empresas e instituições que necessitam, permanentemente, de advogado, mas em especial às pessoas que estejam realizando negócios que, muitas vezes, é o seu sonho pessoal acalentado há muitos anos e o destino da economia de uma vida inteira.
O advogado possui conhecimento jurídico suficiente para analisar os efeitos do negócio, orientar legalmente, sugerir providências preventivas e indicar garantias suficientes para evitar ou minimizar prejuízos futuros.
Infelizmente, muitas negociações acabam mal justamente pela falta de consulta a um advogado. Esse quadro é muitas vezes influenciado pela inocência de uns (no sentido do desconhecimento de como, com quem e de que forma se deve contratar), pela ganância de outros ou mesmo pelo excesso de confiança daqueles que se sentem mais experimentados no mundo dos negócios.
Há, ainda, as constantes fraudes escondidas por falsas aparências de um bom negócio e da promessa de lucros elevados, ingredientes que costumam induzir em erro muitas pessoas e a ocasionar-lhes prejuízos de grande monta.
Justamente para se prevenir efeitos indesejáveis e até mesmo irrecuperáveis, é altamente recomendável a procura por um advogado para aconselhamento e assessoramento, com vistas a evitar futuras questões judiciais caras e longas.
Autor: Dr. Paulo Rogério de Souza Milléo
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